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ANUNCIE AQUI! – COMO AS MARCAS PODEM EXPLORAR OS CREATORS

  • tthaisgregorio
  • 23 de set. de 2017
  • 3 min de leitura

A representatividade dos creators é tanta que eles geram resultados mais relevantes e significativos do que um comercial veiculado na TV em horário nobre e tudo isso tem a ver com o target. Os millenials, ou a geração Y como são chamadas as pessoas que nasceram entre o começo dos anos 80 e o final dos anos 90, estão o tempo todo conectados. Em 2017, a PayPal encomendou uma pesquisa, que foi realizada pela MindMiners com jovens entre 18 e 36 anos, que revelou que os entrevistados passam mais de três horas todos os dias no Facebook e o veículo mais usado como fonte de entretimento é o Youtube.


O tempo de navegação cresceu graças aos dispositivos móveis, o que faz com que as decisões, geradas a partir de uma necessidade, sejam tomadas em instantes – e em qualquer lugar. Os usuários de mobile olham seus smartphones, em média, cerca de 150 vezes por dia e o desafio das empresas hoje é encontrar o momento correto para fazer parte da jornada do consumidor e fazer com que ele engaje com o conteúdo. Segundo a empresa Google, esses chamados micro-momentos podem ser classificados como, “momento eu quero saber”, “momento eu quero ir”, “momento eu quero fazer” e “momento eu quero comprar”. A partir desses momentos, as marcas entram na jornada do consumidor. O Google ainda sugere que as empresas devem estar presentes, sejam úteis e rápidas. Mas o que fazer quando o uso dos bloqueadores de anúncios são cada vez mais frequentes e o usuário ignora a publicidade nas redes?


Outro conceito também explorado por Jenkins, em seu livro “Cultura da conexão” (2015), é o de que se o conteúdo não nasce para existir em diversos formatos, ele está fadado a morrer. As empresas precisam pensar em um conteúdo que coexista em todo tipo de plataforma, contar histórias que a aproximem de seu consumidor final. E quem faz isso melhor que um influenciador digital? Eles são a mídia, o garoto propaganda e também são responsáveis por garantir a audiência.


Os influenciadores podem ser o personagem ou trazer emoção para a história, como se comprova com o fenômeno storytelling (capacidade de contar histórias de maneira envolvente) tão comum na publicidade atualmente. Também podem ajudar no alcance, ser o especialista e até o canal de vendas. Eles são a ponte entre o target e a marca, já que eles emprestam relevância, proximidade e linguagem de canais e nichos específicos. O influenciador traz endosso para a marca, e a marca traz relevância para o influenciador. E essa é uma tendência irreversível.


As marcas precisam entender quais são esses 150 micro-momentos estratégicos e entrar no ponto que faz sentido para a jornada do consumidor – colocando-o no centro. Os influenciadores, geralmente, produzem muito conteúdo com a linguagem adequada ao público alvo e são ideais para entrar na rotina do usuário fazendo sentido para o público e funcionando como um tipo de mídia. O conteúdo que o influenciador produz é relevante e protagonista, ele inicia, desenvolve e mantém a conversa com o público e a marca termina.


O GUIA


O uso dos influenciadores por parte das marcas é ideal para atingir audiências específicas, mas como escolher o influenciador ideal? A escolha do creator requer cuidados, mas não é um bicho de sete cabeças.




Pensando em melhoras o processo de contratação de influenciadores por agencias e marcas, a ABRADI lançou um código de conduta que vale a pena conferir, clicando aqui.



Todas as imagens presentes neste Projeto são de banco de imagens gratuitos como o Unsplash e o Freepik, ou retiradas dos blogs e redes sociais de figuras públicas, todos devidamente creditados. Os infográficos e ilustrações foram feitos pela designer colaboradora, Flávia Takagaki.

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